sexta-feira, 9 de setembro de 2011

pesquisas feitas sobre a influencia da midia


PESQUISA IDENTIFICA TRÊS PERFIS DIFERENTES PARA OS CONSUMIDORES DE CELULARES: CENTAUROS, CIBORGUES E CÁUBOIS DO ESPAÇO. EM QUAL PERFIL VOCÊ SE ENCAIXA?

Você está mais para um ciborgue, um centauro ou um caubói do espaço? Nunca ouviu falar nessas expressões? Pois, agora, os usuários de celulares podem ser classificados em um desses três perfis, segundo pesquisa realizada pelasempresas Amdocs e Coleman Parkes e pelo antropólogo social Massimiliano Mollona. A principal descoberta foi que os aparelhos móveis se tornaram uma necessidade – e em todo o mundo.
Para chegar a essas conclusões, foram ouvidos 4,7 mil consumidores de diferentes faixas etárias em 14 países das Américas do Norte e do Sul, Europa e região da Ásia-Pacífico. Entre os entrevistados, 63% afirmam que ão conseguem viver sem o celular; 49% consideram que a tecnologia de telefonia móvel aumenta a facilidade de conseguir emprego, contatos e sociabilidade; e 70% esperam poder fazer ainda mais atividades com o aparelho, a partir do desenvolvimento de outros serviços móveis.Ao perceber que as pessoas passaram a usar os celulares como “distintivos digitais”, observados pela maneira como os usuários seguram o aparelho nas mãos e fazem questão de atendê-lo em qualquer lugar, a qualquer momento, Mollona chegou às três classificações de comunidades de consumidores: ciborgues, centauros e caubóis do espaço. Na primeira, enquadram-se os usuários que conectam-se em todos os aspectos da vida, nas esferas profissional e pessoal, e são mais propensos a pagar por serviços sofisticados. Usam o celular mais do que outras formas de comunicação a fim de aumentar o círculo social e a mobilidade entre os dois ambientes, além de serem usuários das mídias sociais e dos jogos online. Segundo a pesquisa, os ciborgues são encontrados, principalmente, na América Latina e nos mercados em desenvolvimento da Ásia. O segundo perfil, dos centauros, refere-se aos consumidores que separam a vida pessoal da tecnologia e veem o celular como um equipamento funcional, distante de um reflexo da personalidade. Por isso, preferem mensagens de texto – por garantir mais discrição – e não usam o mesmo celular para o trabalho e a vida pessoal. Escolhem planos que permitem controlar os gastos, como pacotes de serviços ou pré-pagos. Estão localizados, na maioria, na Europa e nos mercados desenvolvidos da Ásia. 

A evolução da tecnologia se beneficia de fatores socioculturais

Por último, estão os caubóis do espaço, classificados como nômades tecnológicos, individualistas e imprevisíveis. Esse perfil troca de aparelhos e provedores com frequência, alegando questões tecnológicas e econômicas. Os caubóis usam o aparelho em benefício próprio, sem se preocupar em expandir o círculo social ou a conectividade. Essa comunidade é específica da América do Norte. – Como este e outros estudos mostram, a evolução do mundo conectado tem se beneficiado de fatores socioculturais. No entanto, a utilização é diferente nas três comunidades e cada uma tem necessidades e expectativas distintas, as quais as empresas provedoras de serviços devem suprir se quiserem fornecer a experiência desejada – recomenda o antropólogo.– Enquanto as principais concorrentes brigam por uma maior fatia do mercado, as provedoras de serviços precisam garantir que seus sistemas atendam a diferentes modelos de negócios – destaca Rebecca Prodhomme, vice-presidente de Marketing de Produtos e Soluções da Amdocs.Além disso, a pesquisa forneceu um quadro do comportamento humano no atual mundo conectado. Nele, o antropólogo afirma que os mercados emergentes estão prontos para o mundo conectado.– No Brasil, por exemplo, esse crescimento é acelerado pela falta de limites entre as esferas privada e pública e pela sociedade performativa, na qual a socialização acontece em público e é baseada na comunicação verbal. Esse tipo de cultura é altamente conectada e os celulares revelam e melhoram as conexões sociais – analisa.

Ciborgue
A publicitária e analista de redes sociais Carol Caixeta, de 22 anos, não tira o celular das mãos nem por um segundo. Há oito anos, ela mantém o vício de ficar conectada (desde o primeiro aparelho) e, de tanto teclar, ganhou a etapa regional do campeonato de digitação de SMS Mobile WorldCup, em 2009, além de dores nos nervos dos braços e sessões de fisioterapia. Carol tem a principal característica de um ciborgue: o celular é a extensão da sua vida e a acompanha em todos os momentos.– Acordo e atualizo os feeds do Twitter e do Facebook pelo telefone. Enquanto me arrumo, posto mensagens. Dou check-in no foursquare em todos os lugares que vou e não consigo viver sem o WhatsApp (aplicativo para smartphones que permite envio gratuito de fotos, textos e mensagens de voz) – diz ela.Para dar conta de tudo, ela usa um pacote com 700 SMS por mês e internet ilimitada. Outra mania da publicitária é usar computador, tablet e celular, todos juntos, ao mesmo tempo.

Centauro
Enquanto uns usam e abusam das funcionalidades dos smartphones para todos os aspectos da vida, outros preferem separar a forma de se comunicar na vida pessoal e na profissional. A solução encontrada pelo professor e agente de intercâmbio Diego Ponce de Leon, 29 anos, foi comprar quatro aparelhos.– Tenho dois celulares pessoais, um para falar com a família e amigos e outro exclusivo para a namorada; e outros dois profissionais, um para manter contato com a minha gerência e outro que ativo quando viajo a trabalho – diz.Para Diego, essa é a melhor forma de manter a vida organizada.– Quando um dos celulares toca, sei a natureza da ligação, se estou lidando com os lados pessoal ou profissional – explica, lembrando que prefere a conversa cara a cara com a família e os amigos.
– Deixo o telefone para uma comunicação mais prática.O professor mantém algumas vaidades, como adquirir pacotes de serviço com tudo incluso e trocar o aparelho pelo menos uma vez por ano.

Caubói do espaço
O agente administrativo Marco Antônio Amaral, de 29 anos, não liga muito para as possibilidades tecnológicas dos smartphones, como acesso à internet e aplicativos.
– Tenho um aparelho de MP3, então uso o celular para fazer ligações e mandar mensagens – afirma.
O que importa é o uso funcional do aparelho. Por isso, Marco está sempre em busca de formas para economizar nas ligações. Há seis meses, ele comprou um celular mais simples dual chip e, desde então, usufrui de promoções e pacotes mais baratos, com o serviço de duas operadoras.
– Tenho um plano pré-pago em um chip para falar só com os amigos e um pós-pago no outro para situações em que eu precisar – explica.
Marco usa o mesmo celular para a vida profissional e pessoal e diz que a praticidade de ter um aparelho com dois chips foi consequência.
– O que me importa é a questão econômica. Com as promoções, mantenho contato sempre com amigos e família, e pagando pouco – revela.

CORREIO BRAZILIENSE

Brasileiros estão enjoados das redes sociais

Segundo um estudo da consultoria Gartner, promovida em 11 países, os brasileiros - que antes já eram um dos povos mais entusiasmados com as redes sociais - estão cansados dessas ferramentas, assim como os russos. O estudo revela que cerca de 40% dos entrevistados utilizam tais serviços menos assiduidade do que quando se inscreveram nos sites. Em outros países como Estados Unidos e Japão, a perda de entusiasmo ficou em torno de 20%, enquanto que 40% dos entrevistados disseram estar utilizando ainda mais as mídias sociais.

No total da amostragem, cerca de 24% dos participantes da pesquisa sentem-se menos interessados por essas redes. Por outro lado, 37% dizem que utilizam ainda mais e 39% mantiveram estável a frequência de acesso.

No Brasil, o Orkut vem perdendo espaço para o Facebook, Twitter e Google. Uma pesquisa realizada pela CNT/Sensus apontou que 8,8% da população brasileira tem Twitter, 27,3%, Orkut, e 15,8%, Facebook. Além disso, 42% dos brasileiros têm acesso à internet, em casa ou no trabalho, e cerca de 60% utilizam a rede diariamente.[Fonte: UOL]

Inglaterra: Cameron cogita interromper redes sociais devido a tumultos

O primeiro-ministro britânico, David Cameron, disse nesta quinta-feira que cogita interromper os serviços de redes sociais online, como o BlackBerry Messenger (BBM) e o Twitter, durante o período de agitação nas ruas da Grã-Bretanha. Desde o último sábado (06/08/2011), o país é palco de uma onda de vandalismo, que deixaram lojas, prédios, e carros destruídos em várias cidades britânicas.

Segundo a polícia britânica, essas redes foram usadas por desordeiros e saqueadores para coordenarem atos de vandalismo. "Estamos trabalhando com a polícia, os serviços de inteligência e a indústria para ver se seria correto interromper a comunicação das pessoas via websites e serviços quando soubermos que eles estão conspirando para a violência, desordem e criminalidade", afirmou Cameron ao Parlamento, durante uma sessão de emergência marcada por causa dos distúrbios no país.

Boa parte dos desordeiros preferiu o BBM ao Twitter e outras redes sociais porque suas mensagens são criptografadas e privadas. A Research in Motion (empresa fabricante do BlackBerry) informou na segunda feira que está cooperando com todas as autoridades de órgãos regulatórios, da Justiça e das telecomunicações, mas não quis informar se iria entregar detalhes de usuários ou de conversas para a polícia.
Entenda o caso:

  1. • No dia 4 de agosto, um homem negro de 29 anos morreu após ser baleado por policiais em Londres. A polícia diz que estava tentando prender Mark Duggan quando ele reagiu, mas há versões que desmentem que a vítima estivesse armada
  2. • Dois dias depois, 120 pessoas se reuniram em uma marcha para protestar contra a morte de Duggan e pedir justiça. Porém, duas horas depois, gangues começaram a atacar policiais e depredar prédios, carros e bancos da cidade
  3. • Desde então, a onda de vandalismo se espalhou por diversos bairros de Londres e chegou até a outras cidades britânicas, com convocações feitas por meio de redes sociais na internet e mensagens de celular. [Fonte: Veja.com]

    Uso excessivo do Facebook deixa adolescentes narcisistas e agressivos

    Um estudo americano mostra que o uso excessivo de Facebook pode provocar o desenvolvimento de distúrbios como narcisismo, comportamento antissocial e agressividade.

    A conclusão é de Larry Rosen, professor de psicologia da Universidade do Estado da Califórnia.

    Em uma apresentação chamada “Cutuque-me: como as redes sociais podem ajudar e prejudicar nossas crianças” feita durante a 119ª Convenção Anual da Associação Americana de Psicologia, Rosen falou sobre o assunto com base em uma pesquisa feita com mil adolescentes que vivem em áreas urbanas. Ele também observou 300 jovens que foram analisados durante 15 minutos enquanto usavam o computador.

    Além dos distúrbios, os adolescentes que usam o Facebook demais, segundo ele, têm maior probabilidade de desenvolver dores de estômago, além de ter problemas durante o sono, ansiedade e depressão.

    A leitura também é afetada. Quanto mais se usa o Facebook, tanto menos é a taxa de retenção do que se lê. Os estudantes que acessaram o Facebook ao menos uma vez durante o período de 15 minutos em que foram analisados usando o PC, tiveram notas menores na escola.

    Mas nem tudo é negativo. O estudo revela que os jovens que usam muito o Facebook desenvolvem a “empatia virtual”, que é a capacidade de demonstrar pela internet a empatia por amigos angustiados, o que pode influenciar positivamente no humor.

    Segundo o especialista, isso pode passar para o mundo real, ensinando aos jovens como estabelecer uma empatia com as outras pessoas no cotidiano.[Fonte: R7]

    Pesquisa sobre inteligência de usuários do Internet Explorer era falsa

    A pesquisa que afirma que usuários do navegador Internet Explorer têm quociente de inteligência menor que o de internautas que usam outros programas era apenas um golpe de internet.
    De acordo com analistas de segurança consultados pela BBC, o site da companhia canadense AptiQuant, autora do suposto estudo, havia sido criado com base em material roubado de uma página francesa.
    Milhares de serviços de notícias, incluindo o G1, noticiaram a publicação do estudo, que dizia que a AptiQuant havia entrevistado mais de 100 mil usuários de navegadores de internet maiores de 16 anos e comparado o teste de QI com o navegador que utiliza.
    G1 tentou entrar em contato com os supostos pesquisadores da AptiQuant listados no estudo original, sem sucesso. O estudo teria entrevistado mais de 100 mil usuários de navegadores de internet maiores de 16 anos e comparou seu teste de QI com o navegador que utiliza. O texto dizia que o QI de usuários do IE 6 seria, em média, de 80 pontos, contra 110 de internautas usuários do Firefox e do Chrome e 120 do Safari.
    O estudo ainda conclui que "indivíduos com QI menor tendem a não querer mudar ou atualizar o navegador do computador". Do mesmo modo, usuários com QI maior estariam, mais dispostos a experimentar programas diferentes e testar novas atualizações dos navegadores.[Fonte: G1]

    Reino Unido: uma em cada 5 crianças é vítima do cyber bullying

    Meninas são mais vítima de cyber bullying do que os meninos, aponta pesquisa feita no Reino Unido
    Foto: AFP
    Cerca de uma entre cinco jovens do Reino Unido sofreu cyber bullying, sendo as meninas mais afetadas do que os meninos, segundo pesquisa. Muitas das vítimas disseram que sua experiência prejudicou sua confiança, sua saúde mental e mesmo sua frequência escolar. O estudo foi feito por acadêmicos da Anglia Ruskin University com cerca de 500 jovens de idades entre 11 e 19 anos e foi divulgada pelo Daily Mail nesta terça-feira.
    Quase um quinto, 18,4% admitiu ter sofrido cyber bullying, situações em que uma pessoa usa a internet ou o celular para intimidar o outro. Das 273 meninas questionadas, 60 delas, 22% disseram ser vítima de tal prática, enquanto 27 dos 200 meninos, equivalente a 13,5%, também enfrentaram o cyber bullying.
    Dos 87 jovens que afirmaram ter sido vítimas do cyber bullying, um terço teve sua confiança "bastante" ou "muito" afetada, enquanto metade (52%) disse estar bem com sua saúde emocional. Pouco mais de um quarto (29%) dos que foram vítimas de outros disseram ter ficado longe da escola enquanto mais de um terço (39%) parou de socializar fora do horário escolar.
    Dos 188 jovens que responderam a pergunta de se eles iriam procurar ajuda com o cyber bullying, menos da metade (45%) disseram que sim. Aqueles que responderam que não tinha medo de tornar as consequências ainda pior e/ou queriam lidar sozinhos com a questão. Aqueles que procuram apoio foram mais propensos a procurar a ajuda de pais e amigos.
    Steven Walker, que liderou a pesquisa, disse: "Enquanto a maioria das interações online são neutras ou positivas, a internet oferece um novo meio através do qual crianças e jovens são vítimas de bullying. Ele acrescentou que muitas vítimas do bullying se que sabem que estão sendo atacadas, acreditam apenas ser uma brincadeira inofensiva.
    "Enquanto o uso das mídias sociais entre os jovens continuar a crescer, a menos que o problema seja devidamente abordado pelos sites e agências de governo, o cyber bullying é só tende a piorar", disse o pesquisador.
    Na semana passada a diretora de marketing do Facebook, Randi Zuckerberg, pediu o fim do anonimato online dizendo que os usuários de internet iriam "se comportar muito melhor" se todos tivessem de usar nomes reais ao navegar ou publicar na internet.[Fonte: Terra]

    Viciado em Xbox morre após maratonas de jogos

    O inglês Chris Staniforth, de 20 anos, morreu de uma trombose venosa profunda causada pelo vicio em vídeo game. Ele jogava Xbox por, pelo menos, doze horas sem descanso. A TVP é um coágulo no sangue que está geralmente associada a longos períodos de inatividade, como sentar em um voo de longa distância.

    Chris passou mal durante uma entrevista de emprego. Ao sair do local, ele teria se abaixado para pegar um pacote de goma de mascar, caiu para trás e começou a sofrer espasmos. Um amigo que o acompanhava chamou a ambulância, mas o jovem não resistiu e morreu a caminho do hospital.

    O pai de Chris, David, disse ao jornal The Sun que o filho vivia para o Xbox e não imaginava que jogar video game poderia fazer mal ao filho. “Quando ele ganhava um jogo poderia jogá-lo por horas e horas a fio, às vezes 12 horas sem parar", disse ao The Sun.

    A Microsoft recomenda que os jogadores deem um tempo para pausas e exercícios e que tenham outras atividades. [Fonte: Yahoo]


    Usuários de Internet Explorer têm QI mais baixo, diz estudo

    Pesquisa aponta que quanto menor o quociente de inteligência de uma pessoa, maior a resistência a novos softwares e atualizações de segurança.
    Foto: TecMundo/Reprodução
    O estudo "Quociente de Inteligência (QI) e Uso de Navegadores", desenvolvido pela companhia canadense AptiQuant, indica que usuários do Internet Explorer possuem capacidade de raciocínio menor do que aqueles que usam softwares concorrentes. O teste teve como base 101.326 pessoas com idade acima de 16 anos, que foram divididas conforme o programa que utilizavam.
    Os resultados apontaram que usuários do Internet Explorer 6 possuem QI médio perto de 80 pontos, enquanto aqueles que preferem o Firefox e o Google Chrome obtiveram média de 100 pontos nos testes realizados. Já aqueles que optam pelo Opera e o Camino possuem a pontuação mais alta, com média de 120 pontos.
    Outra conclusão da pesquisa é o fato de que quem usava o IE6 em 2006 possuía um QI mais alto do que os usuários atuais do programa. Além disso, a pontuação obtida aumenta conforme a versão do navegador da Microsoft é atualizada.
    Público pouco afeito a mudanças
    A partir das informações obtidas, os pesquisadores concluíram que pessoas com menor quantidade de QI tendem a resistir mais a mudanças de versões nos navegadores. Aqueles que possuem pontuações maiores tem uma tendência maior a experimentar novos softwares, além de estarem mais atentos a conselhos de segurança e melhorias disponíveis.
    O estudo conclui que tais dados são importantes para desenvolver novas maneiras de convencer pessoas a abandonarem de vez programas que representam grande risco devido às falhas de segurança que possuem. Algo que deve atingir principalmente quem usa o Internet Explorer 6, programa que a própria Microsoft concorda que deve ser erradicado.
    Caso a pesquisa seja válida para outros softwares, pode explicar porque ainda há quem resista em atualizar o sistema operacional, mesmo quando novas versões se mostram mais eficientes e seguras. O estudo completo (em inglês) pode ser baixado no formato PDF através deste link http://bit.ly/nCwndl

    Estudo divulga o uso de internet, e-mail e USB no ambiente

    Após a realização de um estudo onde foram analisadas as emissões de CO2 de três atividades efetuadas por utilizadores de internet, e-mail e transferências de dados a partir de um dispositivo USB, a Arobase tenta com isso abrir um debate para esta questão.
    Os dados disponibilizados mostram que as tecnologias de informações e comunicações são responsáveis por 2% das emissões de CO2. Mas você deve estar se perguntando como que a empresa fez para chegar a esse resultado; é o que tentaremos explicar.
    A Arobase levou em conta que na França em média, cada trabalhador de uma empresa com cerca de 100 colaboradores, receba cerca de 58 mensagens e envia 33, o que segundo a companhia gera cerca de 136 quilos de CO2 por ano por servidor. Neste estudo está incluído a energia consumida pelos computadores, assim como os dados que fazem a gestão do tráfego. Sendo assim, concluiu que se a empresa conseguir reduzir em 10% o número de mensagens de correio numa empresa com 100 colaboradores, isso levaria a redução de uma tonelada de emissão de CO2 por ano, já outro fator neste estudo a se ter em conta, é a impressão das mensagens recebidas.
    Entre as pesquisas online, as contas são realizadas atribuindo uma média de 949 buscas online por ano a cada internauta, ou seja, o equivalente a emissão de 9,9 quilos de CO2 por cada um dos utilizadores desta ferramenta. Na conclusão nesta área, o estudo recomenda que sejam usadas palavras chaves concretas nas buscas, para com isso, ter uma redução de cinco quilos por ano na emissão de CO2 por usuário.
    Já a utilização do dispositivo USB para a transferência de arquivos; o estudo analisou várias hipóteses, entre elas, a descarga de apenas um documento de 200 páginas e a leitura do mesmo, isso para cada 100 pessoas, que tenham assistido a uma conferência. Nesse caso, as emissões relacionadas com a ação seriam ao equivalente a 80 quilos de CO2 lançados na atmosfera.
    A companhia de estudos Arobase, considera este estudo muito importante para mostrar que uma atividade considerada “limpa” por muitos usuários tem os seus custos com o ambiente e assim cabe a nós ajudar a melhorar.[Fonte: OficinadaNet]

    Pesquisa: 55,5 milhões de brasileiros têm internet em casa

    O Brasil tem quase 60 milhões de internautas de acordo com pesquisa divulgada nesta quinta-feira pelo IBOPE Nielsen Online. Considerando somente os domicílios, o número de pessoas que moram em residências em que há a presença de computador com internet já é de 55,5 milhões. O total de pessoas com acesso à internet no trabalho ou em domicílios chegou a 58,6 milhões. Já o acesso à internet em qualquer ambiente (domicílios, trabalho, escolas, lan houses ou outros locais) atingiu 73,9 milhões de pessoas, segundo pesquisa realizada no quarto trimestre de 2010.
    Das 55,5 milhões de pessoas com acesso domiciliar, o número de usuários ativos em maio de 2011 chegou a 37,2 milhões, ou 30% mais que os 28,5 milhões de maio de 2010. Em dois anos, o total de usuários ativos mensais em residências cresceu 46% conforme apontou o estudo.
    Das pessoas com acesso no trabalho ou em domicílios, 45,7 milhões foram usuários ativos em maio de 2011, o que significou um crescimento de 6,8% em relação ao mês anterior e de 23% na comparação com os 37,3 milhões de maio de 2010. [Fonte: Terra]